29 Mar 2019 03:17
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<h1>Educação Ambiental Em Ação</h1>
<p>Depois de um passageiro período de "férias", a série Arena Indie retorna com algumas entrevistas com os desenvolvedores independentes que estão despontando em redor do Brasil. E pra começar a nova temporada, entrevistamos o idealizador de um projeto que tem chamado atenção desde o encerramento de 2013: ApocalipZ. Com nome temporário, o projeto surgiu de um protótipo montado por José Lydio Nunes Jacques para suas aulas de desenvolvimento em Unreal Engine.</p>
<p>Após receber feedback positivo de alunos e outros desenvolvedores, Jacques passou a recrutar uma equipe de voluntários online, que compartilhassem com ele o desejo de trabalhar em ApocalipZ e transformá-lo num jogo multiplayer cooperativo completo. Em poucos meses, formou uma equipe multidisciplinar composta por 9 profissionais, incluindo uma designer norte-americana e um artista 3D paraguaio. ApocalipZ supreende por sentir-se sendo fabricado em Unreal Engine 4, nova tecnologia de desenvolvimento da Epic para consoles da nova formação e Pc, o que é bastante incomum para um desenvolvedor independente.</p>
<p>Conversamos com Jacques, que nos descreveu a história do projeto, explicou o modelo colaborativo de desenvolvimento, como ganhou a licença da Unreal Engine 4, dentre outros dados. Arena: Como o projeto ApocalipZ nasceu? Jacques: Como instrumento base para o curso de desenvolvimento de jogos que ministro. Eu queria sair de um modelo de curso teórico e atravessar pro pratico.</p>
<p style="clear:both;text-align: center <strong><cite>As pessoas diziam que eu deveria levar o projeto adiante.</cite></strong></p><p>Logo, criei este protótipo para reconstruir com meus alunos durante as aulas. Ao mesmo tempo, fui mostrando o jogo em fóruns de desenvolvimento e o feedback foi muito positivo. As pessoas diziam que eu deveria transportar o projeto adiante. Resolvi requintar o conceito e elaborei um time. Estamos sendo super bem recebidos no Steam Greenlight (59º posição, de quase 1.700 jogos).</p><br/><p>Pela indieDB chegamos na 22ª localização em menos de Como Ensinar As Meninas A Se Organizar - E Por Que Isso é Tão Importante (entre 14.076 jogos). Hoje já não temos mais esta colocação na indieDB (é um sistema muito dinâmico), mas mesmo por isso foi qualquer coisa incomum. Arena: Quantas pessoas estão envolvidas no desenvolvimento hoje em dia? Todos são voluntários que se interessaram pelo projeto e optaram cooperar?</p><br/><p>Jacques: Somos um time de nove pessoas. Todos voluntários. Ninguém é remunerado. Simplesmente são pessoas que acreditam no projeto. O Felipe Grisi (do Brasil) é o cara do som. Ele tem um mestrado em composição musical e especializações em áudio para jogos na Berklee e pela School of Video Game Audio. O Eduardo Henrique Maciel (Brasil) é um dos caras da programação, com mestrado em robótica e reconhecimento de fala.</p><br/><p style=" clear:both;text-align:="" center="" <strong=""><cite>Roberto Gomes (Brasil) é nosso artista conceitual.</cite></p>
<p>O Francisco Luchese (Brasil) também é programador e nosso analista de particularidade, graduado em sistemas de informação. CURSOS ONLINE PROFISSIONALIZANTES (EUA) é a nossa environment artist e designer de interface, graduada em design gráfico. Roberto Gomes (Brasil) é nosso artista conceitual. O cara tem trabalhos incríveis pela CGsociety, com mais de treze 1000 visualizações. Conheça Alguns Cursos Gratuitos Online Em Português - Época NEGÓCIOS (Paraguai), um dos modeladores, foi beta tester de Warframe, Hawken e Fear Online e fez a graphic novel Breath. Bruno Zorzi assim como é modelador, com ótimos trabalhos no CGHub.</p>
<p>O Philipe Kling David (Brasil), criador do Mundo Gump, é o nosso roteirista. E eu, José Jacques, sou o idealizador do projeto e responsável por fazer este time. Como não fornece com o objetivo de concorrer com este pessoal, terminei virando o gerente do projeto. Arena: Desse jeito este é o primeiro jogo de vocês?</p>
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<li>Prefeitura de Passabém</li>
<li>Em postagem de 2003 sobre o assunto os efeitos da Competição do Iraque sobre a economia</li>
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<p>De que forma tá sendo trabalhar com uma equipe voluntária, sem remuneração e por intermédio da web? Jacques: É nosso primeiro jogo, no entanto todos temos um entendimento técnico muito enorme em nossas respectivas áreas. O desafio é englobar toda esse dica especifica de qualquer um e direcionar para um propósito em comum. A vantagem de uma equipe voluntária, é que isto acaba tornando-se um filtro natural no que se diz ao compromisso com o projeto. São pessoas que simplesmente querem fazer.</p>
<p>Eu não preciso cobrar os resultados. Pelo inverso, minha função mais comum hoje em dia é recomendar os defeitos. Dez Dados A respeito do Curso E A Carreira De Jornalismo solução vem naturalmente em função do pacto que todos nós temos com a ideia. Como por exemplo: precisávamos de um sistema de gerenciamento de projetos. Pensamos em GitHub, Bitbucket, Visual Studio Online e parecidos.</p>